“Antigamente havia a profissão de cortineiro, uma das mais importantes do teatro, hoje substituída pela máquina. O cortineiro precisava ter a sensibilidade para perceber o volume dos aplausos. A partir deles, avaliava a quantidade de vezes que a cortina deveria ser aberta para que os atores fossem saudados pelo público”, lembra.
Marcus Caruso em: "O prazer do jogo":
http://www.istoegente.com.br/noticias/olhar/o-prazer-do-jogo/
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cerco coreográfico